A autarquia da Amadora terminou a requalificação da Rua das Fontainhas, na Falagueira-Venda Nova. Uma obra que faz parte da grande operação de regeneração urbana de toda esta zona onde estavam os bairros 6 de Maio e o Estrela de África.
Na presidência aberta em Alfragide, a presidente da autarquia falou sobre a mobilidade na freguesia. Além disso, os espaços verdes e o estacionamento são outras das preocupações evidenciadas pelos fregueses nesta iniciativa.
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Em entrevista à TVAMADORA, a presidente da autarquia explicou em que ponto está a preparação do concurso para nova concessão do transporte rodoviário na cidade.
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Foi ontem aprovado em Assembleia Municipal, o Orçamento Municipal para o ano de 2019. Este é um orçamento de continuidade, de onde se destacam alguns investimentos. Primeiro, no Eixo Estruturante da Falagueira-Venda Nova e na zona da Quinta do Estado (plano já anunciado pela TVAMADORA).
Deste orçamento faz parte a conclusão dos dois Centros de Saúde, um na Buraca e outro na Reboleira. A reabilitação do Centro de Saúde de Alfornelos vai também ser uma realidade, uma vez que existe já essa garantia por parte da ARSLVT. Vai ainda proceder-se ao início das diligêcias para a construção de um novo centro de saúde em São Brás.
O investimento na mobilidade suave e nos transportes é notório. Recorde-se que foi alcançado o acordo entre os 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa (AML) para a criação da Carris Metropolitana. Também nesta área é importante não esquecer que a partir de Abril do próximo ano os passes vão variar entre os 30 e os 40 euros, sendo que com este valor máximo poderá circular em todos os meios de transporte na AML.
Destaque ainda para o reforço da videvigilância na cidade e para o investimento nos programas habitacionais, ao mesmo tempo que a aposta no fim dos bairros degradados do concelho é para continuar.
Este orçamento contempla ainda a requalificação do Mercado da Mina e as obras de alargamento do Centro de Bem-Estar Animal - o CROAMA.
A Educação continuam a assumir grande importância, sendo exemplo disso a elaboração do Plano Estratégico Educativo.
No total, o valor do Orçamento cifra-se em 94,396 milhões de euros, tenho um acréscimo de 4%, relativamente ao de 2018.
O primeiro-secretário da Área Metropolitana de Lisboa, Carlos Humberto, disse ontem à Agência Lusa que a oferta de transportes públicos na AML vai ser reposta na totalidade, a partir de Setembro: "admito que consigamos chegar aos 100% a partir de setembro. Tenho a certeza absoluta. É para isso que intervimos e, pontualmente, poderemos ir mais longe numa carreira ou noutra".
No entanto, Carlos Humberto relembrou que é necessário que haja um reforço de financiamento por parte do governo aos operadores, para que este não seja suportado na totalidade pelos municípios. "Nós precisávamos de mais verbas do Governo, mas no caso da AML os municípios já estão a comparticipar com mais de 30 milhões [euros]. Se não conseguirmos convencer o Governo a aumentar o contributo, terá de ser a verba que estávamos a preparar para outras matérias desviada para o reforço da oferta".
A operadora VIMECA, que também circula na Amadora, reforçou a sua oferta. Desde quarta-feira, que foram retomadas sete carreiras, duas delas com percurso na Amadora: a 20 (Algés estação - Amadora estação Sul) e a 168 (Alfornelos estação - Brandoa largo, via Rua da Paiã). Desde quarta-feira, dia 17 de Junho, que estes serviços estão em vigor, decisão justificada pelo “aumento gradual de procura que vem sendo registado nos últimos dias”, como se pode ler no site da Área Metropolitana de Lisboa.
Restantes Carreiras Repostas:
6 (Algés estação – Queijas)
115 (Lisboa Marquês de Pombal - Oeiras estação)
126 (Cacém estação - Circulação Via Bairro Lopas)
151 (Mira Sintra mercado - Cacém estação);
161 (Cacém estação - circulação via Bairro Joaquim Fontes)
A Área Metropolitana de Lisboa (AML) chegou a acordo com os operadores privados de transporte rodoviário para que estes aumentem a sua oferta. O objetivo é garantir 90% da oferta em relação ao que existia antes da pandemia da COVID-19. A medida foi hoje anunciada pela AML, significando um reforço, da parte do Estado, de 10 milhões de euros por mês. Antes desta medida, a AML estava já a pagar 10 milhões de euros aos operadores. Desta forma, o valor garantido aos operadores rodoviários duplica.
O primeiro secretário da AML, Carlos Humberto, disse que, atualmente, o nível de oferta está nos 60% e que, em média, “os níveis de procura não chegam aos 40%”. Essa é uma das causas para o défice operacional dos operadores privados, o qual tem sido contrabalançado pela AML.
A partir de 1 de Julho vai existir, assim, mais oferta de transporte rodoviário nos 18 municípios que compõem a Área Metropolitana de Lisboa.