Descrição
Foi publicada em Diário da República a portaria que define os projetos-piloto de apoio ao cuidador Informal, que vão decorrer durante um ano, em trinta concelhos do país, entre os quais a Amadora.
Uma das medidas previstas nestes projetos é a atribuição de um subsídio que varia entre 248,20 e os 343,50 euros. O valor deste apoio terá sempre em conta os rendimentos do cuidador e da existência, ou não, de subsídio de dependência.
A partir do dia 1 de Abril, os cuidadores informais residentes nestes 30 concelhos vão poder solicitar o seu estatuto junto dos serviços da segurança social. Estes vão elaborar um plano onde se incluem medidas de acompanhamento, mas também de formação para o cuidador. Aqui devem também ser identificados os cuidados a prestar pelo cuidador informal, assim como a “identificação do profissional de saúde de referência, bem como forma de contacto célere com o mesmo”, pode ler-se na portaria.
Entre as medidas apresentadas, destaque para a definição do “período de descanso anual do cuidador informal”. A portaria especifica que este direito “é atribuído preferencialmente aos cuidadores que sejam identificados como tendo maior necessidade”. A pessoa cuidada poderá ser recebida pelas unidades da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados ou em repostas de Estrutura Residencial para Pessoas Idosas e Lar Residencial.
A Amadora é um dos municípios que integra esta iniciativa, uma vez que tem já trabalho desenvolvido nesta área, nomeadamente com o projeto de Apoio ao Cuidador.
Municípios que Integram os projetos-piloto: Alcoutim, Alvaiázere, Amadora, Arcos de Valdevez, Boticas, Cabeceiras de Basto, Campo Maior, Castelo de Paiva, Coruche, Évora, Figueira da Foz, Fundão, Grândola, Lamego, Mação, Matosinhos, Mértola, Miranda do Corvo, Moita, Montalegre, Mora, Moura, Penafiel, Portimão, Sabugal, Seia, Viana do Castelo, Vieira do Minho, Vila Real e Vimioso.
Uma das medidas previstas nestes projetos é a atribuição de um subsídio que varia entre 248,20 e os 343,50 euros. O valor deste apoio terá sempre em conta os rendimentos do cuidador e da existência, ou não, de subsídio de dependência.
A partir do dia 1 de Abril, os cuidadores informais residentes nestes 30 concelhos vão poder solicitar o seu estatuto junto dos serviços da segurança social. Estes vão elaborar um plano onde se incluem medidas de acompanhamento, mas também de formação para o cuidador. Aqui devem também ser identificados os cuidados a prestar pelo cuidador informal, assim como a “identificação do profissional de saúde de referência, bem como forma de contacto célere com o mesmo”, pode ler-se na portaria.
Entre as medidas apresentadas, destaque para a definição do “período de descanso anual do cuidador informal”. A portaria especifica que este direito “é atribuído preferencialmente aos cuidadores que sejam identificados como tendo maior necessidade”. A pessoa cuidada poderá ser recebida pelas unidades da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados ou em repostas de Estrutura Residencial para Pessoas Idosas e Lar Residencial.
A Amadora é um dos municípios que integra esta iniciativa, uma vez que tem já trabalho desenvolvido nesta área, nomeadamente com o projeto de Apoio ao Cuidador.
Municípios que Integram os projetos-piloto: Alcoutim, Alvaiázere, Amadora, Arcos de Valdevez, Boticas, Cabeceiras de Basto, Campo Maior, Castelo de Paiva, Coruche, Évora, Figueira da Foz, Fundão, Grândola, Lamego, Mação, Matosinhos, Mértola, Miranda do Corvo, Moita, Montalegre, Mora, Moura, Penafiel, Portimão, Sabugal, Seia, Viana do Castelo, Vieira do Minho, Vila Real e Vimioso.
