A regra é clara: ficar em casa. António Costa anunciou as regras ndo novo confinamento que, na realidade, são iguais às de Março e Abril. Há apenas uma diferença: todas as escolas mantêm-se abertas. Depois de alguma especulação, António Costa afirmou que os estabelecimentos de ensino vão funcionar como têm estado até agora. A decisão é justificada depois de o primeiro-ministro ter ouvido todas a comunidade educativa e profissionais, uma vez que iriam existir consequências “irrecuperáveis”, caso as escolas fechassem.
Todo o comércio, excepto de bens e serviços essenciais, encerra, assim como os estabelecimentos de restauração, podendo apenas funcionar em regime de take-away. Todas atividades encerradas têm acesso ao lay-off simplificado.
No dia 24 de Janeiro as pessoas poderão circular, uma vez que devem exercer o seu direito de voto.
O primeiro-ministro reforçou a necessidade do cumprimento do teletrabalho, sempre que possível. Agora, não é necessário acordo assinado entre trabalhadores e empresas. Todas as coimas para violação de qualquer uma das normas de contenção de pandemia, como o uso de máscara, são duplicadas.
António Costa começou a conferência de impresa, no final do conselho de ministro, por definir o atual momento da pandemia como o “mais perigoso” e que é necessário que a população se “mobilize com sentido de comunidade”.
As medidas vão ser revistas de quinze em quinze dias, sendo expectável que durem pelo menos um mês.